Por detrás do folharedo, das trepadeiras, temos…
Fotos: Russel (acima) e Cátia (abaixo), Alegrete-RS, próximo à Br-290.
Por detrás do folharedo, das trepadeiras, temos…
Fotos: Russel (acima) e Cátia (abaixo), Alegrete-RS, próximo à Br-290.
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Eu olho, olho, e não vejo náaaada!
Então me vem à mente a seguinte musica:
http://www.youtube.com/watch?v=q5_uKYGCnKY&playnext_from=TL&videos=hUCjrWH6fsM&playnext=1
Hehehe
alguém passando um fax atrás da moita?
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marcelão, num faço a menor idéia de que música seja essa… mas o nome dela eu achei fantástico… kkkk
–
logo pensei que fosse aquela música dos engenheiros do hawaii “Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada. (Yeah, yeah).”
Frequento bastante seu blog o qual acho interessantíssimo. Porém de uns tempos para cá noto que você começou a colocar um “copyright” nas fotos. Infelizmente acho que isso as prejudicou tremendamente. Sei que existem “concorrentes” do seu blog, e que você precisa preservar mas não creio que esse seja o caminho.
Abração e parabéns pelo blog.
Discordo totalmente de você, cara. Sua opinião sobre a colocação da marca dágua é completamente distorcida, com todo o respeito. Não tem nada a ver com minha pretensão. Na boa: estou pouco me fodendo, como diria João Gordo, grande filósofo do caos, com a concorrência. São todos uns bichas, e já os ultrapassamos faz tempo. Coloco estas marcas, como os grandes blogues e sites o fazem, no sentido de que estas fotos não “corram” o mundo e passem a ser tratadas como sendo de “autoria desconhecida”, como já vi (ou pior: que outras pessoas as publiquem, até no exterior, como sendo suas). Isso nunca! Estas fotos têm donos, autores incautos que, muitas vezes, adentram locais inóspitos, até proibidos, para obtê-las, a fim de repassar ao grande grupo – todos praticamente amigos. Faço questão que todos saibam quem as clicou e em que blogue foram veiculadas. Em respeito à sua consideração, ainda que discordante, agradeço sua crítica. Russel V. Moraes, o carinha do Opalão…
Marcas d’água são mostras de respeito ao autor e a foto, não falta de respeito com ninguém.
Já o Karmann, acho uma baita falta de respeito, pobrezinho!
Pr’os recuperadores, dá pra salvar esse gente?!
sempre haverá opiniões discordantes..
o crédito das fotos é um respeito que todo veículo de comunicação deve prestar a seu colaboradores. em veículos impressos, uma citação do nome autor da foto contempla perfeitamente os direitos desse autor. já na internet, onde as fotos podem ser baixadas, copiadas integralmente, a marca d’água é a melhor maneira de se respeitar os direitos de autoria. não podemos esquecer que um blog é um veículo de comunicação, mesmo que frequentado por, como citou o prof. Russel, por amigos. sempre há e haverá pessoas desconhecidas “folheando” as páginas dos blogs.
abraços;
Não sou contra a marca d’água, mas sim a redução dela…rs
Uma sugestão…podeira bolar algo com transparencia, para parecer menos “agressivo” (No bom sentido), só uma sugestão… =)
Embora que, hoje em dia, se o cara quiser tirar uma marca d’água, ele tira. Mas é extremamente louvável sua atitude de colocar marca d’água, vi seu argumento anterior e entendo que, o que você disse realmente acontece.
Já tem cara copiando nossas fotos e colocando na web, no orkut e em outros blogues… agressividade dificulta ação… cidadão copia e cola por facilidade, rapidez, sente-se livre, mas, se tiver que retirar marca etc., nego, que é vagabundo, desiste e parte pra outra. Estas marcas ficarão. É uma proteção. Ok!
Russel, agradeço a sua resposta. Minha crítica se deve mais à forma e ao tamanho como a “marca d’água” está sendo aplicada às fotos. E aqui falo como um mero apreciador das fotos: o tamanho, a cor e o posicionamento sim as prejudicam. Será que não existe uma solução que contemple a “gregos e troianos”?
Um abraço!
Acho que não temos nada!
um opalão ??
O Russel até hojê nada de revelar o misterio né?
http://carrosinuteis.wordpress.com/2010/02/15/que-ha-sob-a-capa/#comments
O Vagner não me mandou a foto do carro “des”coberto. Diz que não tem como tirar a foto. Mas revela que é um Chevette Hatch, first generation!
Tanta produção para absolutamente nada. huahuahua
aha !!
já sei o que tem lá .
mais vou deixar o russel falar para vocês
vai uma dica ,possui rodas .
Errou, Bill… risos…
Aqueles bancos aem cima daqueles botijões seriam deste carrinho aí?
Parece-me que apesar da solidão, a carroceria está bem cuidada, em termos funilaria/ferrugem/pintura, não está?
Sim… está muito conservada… tem um velhote que a cuida como um cão feroz, a pedido do seu chefe, que nem cogita vendê-la. Dizem já ter recusado 10 “pés-de-chinelo” por ela – acho que é mentira…
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Os botijões são o que, aqui ao menos, chamam de “tarros de leiteiro”; no interior, muitas famílias (ainda) recebem leiteiros que, tendo ordenhado há pouco as vacoilas, carregam o produto lácteo nestes “galões”, nas carroças…
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Tive dificuldades pra fazer estas fotos.
Fi-las num domingo, pós meio-dia, na ‘camufla’; tive que contar com o apoio de minha esposa, que chegou como se fosse pedir informações… enquanto ela clicava a carcaça, tocava o telefone da casa do velho, à direita e mais à frente: do outro lado da avenida, um gorducho medonho, vendedor de melancia, da cabina de seu desgrenhado F-350, ao celular, ligava pra avisar o velho, que, pelo geito, dormia ou cutucava a velha com vara curta…
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No mesmo pátio, tem um Opala, dourado, 81 eu acho, tapado de poeira. Vou invadir o pátio, de carro (portão fica aberto), para evitar eventuais mordidas caninas, e fazer as fotos. Mais ao fundo, alguns caminhões antigos largados no local há anos…
ta loco nem isso acerto !!
kkkkk
RISOS… MAS VALEU…
Parece que vai ser ressucitado, já que esta muito bem conservado e mantido em local coberto…pelo menos não está se acabando a ação do tempo…
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