Carro bom, completo, que hoje está barato, mas, como todo importado mais antigo, tem um elevado custo de manutenção.
russel
Grato pela dica.
danilo
Era de rico quando saiu, hoje a maioria está na mão dos manos, e acaba assim…
Acho feio, não gostaria de ter um, e a manutenção e peças de reposição são difíceis…..boas chances desse ai virar doador, ou ir p/ a prensa!
sentinelamopar
eu ja penso ao contrário, gosto desses carros mas como disseram a manutenção se torna proibitiva devido a escassez de peças e ao alto custo delas tb, prefiro apreciar um em bom estado na rua do que ter um e acabar desse jeito. bela foto valério!
clóvis júnior baiano
seria uma via de mão única? Ou estacionaram na contramão da via? Manutenção proibitiva pode ser o motivo desse aí estar assim… Por que será que a manutenção de carros de luxo é tão cara? É pra estimular o sucateamento e a compra de novos modelos??
sentinelamopar
é caro aqui no Brasil, pelo fato de não ser um modelo nacional e de ter vindo poucas unidades, lá fora esses carros são sucateados por causa da facilidade de adquirir um novo e aqui são largados porque a manutenção é mais cara do que manter um popular zero.
Andre Cortes
É um grande doador ainda! Faria a alegria de muito dono de XANTIA louco atrás de peças.
cara pelo que eu tive olhando umas fotos parece ser um carro bem grande e com um amplo espaço interno , já o design é rasuavel
MarceloKT77
Este modelo era bem sofisticado na época.
Atualmente se acha a partir de 10 mil reais “daquele jeito”, mas apesar do preço baixo não haverá prazer ao dirigi lo, pois a maioria já está cheio de gambiarras que fazem o dono desesperar se em seguida, haha.
Pode se dizer que o C4 é o seu modelo novo e, assim como o Xantia, caminha para o mesmo destino, devido ao custo extorsivo das revisões da marca Citroen.
o que mais me chama a atenção nesse carro é a palheta do vidro traseiro q não existe na maioria dos sedãs e que também é comum no gm calibra 🙂
Gil
Bem observado.
Squall
Carrão esse ai. Aqui em Aracaju ainda se acha muitos deles rodando em perfeito estado! mas ai quando dá um defeito, é um “Deus nos acuda” para achar peças e manutenção…Bela foto alias Valério, parece esta em cima do monte de pedras! kkk
Tiago
Carro dificel de menter, pelo alto custo de manutenção, é bonito e elegante, mas esse dai só serve como doador msm…
O aspecto já está pior.
Passei por ele hoje .
No dia da foto, a chuva ajudou a ‘refrescar’ a imagem .
Hoje , com o acúmulo de lixo e entulho e o pó está com o ar ainda mais ‘dolorido’ e depauperado.
Será que foi por isso que pixaram ‘ morfina’ na parede ao fundo ?
A rua ‘sobe’, mas esse está em franca ‘descendente’ .
leandro
adoto as rodas
Homem mau, feio e barbudo do Ferro Velho
Esse eu quero para passar com a máquina de esteira do depósito por cima……..faço ele virar uma folha de papel…………
sentinelamopar
esse carro era de japones, o nome dele era xan, e ele trocou o citroen por outro carro então, “xan-tinha” um citroen. tun-dun-tchtch… kkkkk
Pedro Navalha
rá… rá…… rá…
valuck
rá… rá…… rá… ? (2)
valuck
rá… rá…… rá… ? (2)
valuck
Da série , grandes brasileiros que admiramos ( Gurgel , Mauá … )
Gente que ‘faz a diferença’ e serve de exemplo e estímulo a todos nós.
Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Morre Abraham Kasinsky, ícone da indústria automotiva brasileira
Um dos ícones dos primórdios da indústria automotiva brasileira, o empresário Abraham Kasinsky, faleceu na manhã da quinta-feira, 9, na cidade de São Paulo. Aos 94 anos, o fundador da Cofap e da fabricante de motocicletas Kasinski teve uma parada cardíaca.
A Cofap, empresa fundada por Kasinsky em 1951, ocupou o posto de maior fabricante latino-americana de autopeças e ficou conhecida pelos amortecedores de mesmo nome, que se tornaram referência de qualidade na indústria, superando até marcas estrangeiras. Na onda de aquisições internacionais que tomou conta do setor no Brasil nos anos 90, o empresário vendeu, em 1997, a Cofap para a Magneti Marelli – divisão de autopeças do Grupo Fiat.
Mas não ficou parado por muito tempo. Apenas dois anos depois de deixar a Cofap, em 1999, já aos 82 anos de idade, Kasinsky fundou em Manaus (AM) a fábrica de motos Kasinski. Na época o empresário foi visto como excêntrico, ao entrar em um ramo altamente concentrado no Brasil, em que somente duas marcas japonesas, Honda e Yamaha, dominavam 90% do mercado. Kasinsky se manteve na atividade empresarial até os 92 anos (dois anos atrás), quando, já debilitado, vendeu sua fábrica de motos.
EMPREENDEDOR POR NATUREZA
Classificado por seus funcionários como workaholic, Kasinsky não conseguia ficar parado. Tocava os negócios de seu escritório na Avenida Pacaembu, em São Paulo. “Ele trabalha o dia todo e ainda leva a mulher para passear à noite”, contou uma assessora.
Na Cofap, que ele presidiu por 50 anos, o executivo se envolvia até na confecção de crachás para os funcionários – e conhecia o nome e a história familiar de muitos deles com invejável memória, perguntando dos filhos e família em conversas de corredor, conforme lembra uma de suas antigas secretárias. Acabou abrindo mão da empresa em 1997 com certa contrariedade, depois de brigas familiares. Sem alternativas de sucessão, vendeu suas ações para a Magneti Marelli por US$ 25 milhões, segundo noticiou a imprensa na época.
Kasinsky foi o caçula de quatro filhos de um casal de imigrantes russos. Criado na loja de autopeças do pai – que ele garante ter sido a primeira do Brasil –, o empresário aumentou a idade em dois anos para poder cursar a faculdade de Economia. Em 1951, ele pressentiu que a empresa da família estava com os dias contados se continuasse dependendo só de produtos importados. Convenceu um dos irmãos (o pai já havia falecido) a investir em uma fábrica. Assim nasceu a Companhia Fabricadora de Peças, a Cofap. No início dos anos 90, a empresa com sede no ABC paulista chegou a ter 18 unidades (nove no exterior), 35 mil funcionários e faturamento anual de US$ 1 bilhão.
O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), fundado por Kasinsky, emitiu “nota de pesar pelo falecimento de seu Conselheiro Emérito, símbolo de empresário inovador e pioneiro”. O empresário deixa viúva, dona Ivone, e dois filhos. (Fonte: Automotive Business)
Martim
Um belo exemplo de empreendorismo. Com relação às motos o mercado no Brasi, principalmente de motos de baixa cilindrada está concentrado nas duas marcas japonesas, conforme já mencionaste em teu comentário.
Não entendo como marcas européias fortes como a KTM e a Gilera, esta com fábrica na Argentina, não investem neste segmento aqui no Brasil.
abç
Martim
Que palavrinha chata: empreendedorismo. Ufa!
sentinelamopar
essas marcas principalmente a honda ja está totalmente prostituida entre os motoqueiros e motoboys de plantão, ja virou sinonimo de confiança e custo beneficio e relação as marcas concorrentes, desde a criação da cg, a honda vem cada vez mais tomando espaço nesse ramo de motos de baixa cc, por isso quem arrisca chegar aqui no Brasil com um produto inovador, vide kawasaki e a propria kasinsky, suzuki e outras, são vistas como motos tabajara e descartaveis, um belo exemplo foi a sundown, era nacional, tinha uma gama enorme de produtos e autorizadas espalhadas pelo pais e acabou fechando as portas e deixando milhares de proprietarios chupando dedo, eu fui um deles que ainda possuo uma hunter 90cc encostada no canto da minha garagem por falta de peças, e acabei comprando uma honda fan 125cc, e até umas dessas marcas mostrar confiabilidade aqui no pais eu n troco minha honda.
a kasinsky importa e monta as motos coreanas da Hyosung.
A história nos sinaliza que nenhuma empresa consegua manter por muito tempo uma fatia superior a 50% de mercado, os exemplos estão aí: WV no Brasil, GM e Ford nos EUA, IBM na informática,enfim, a lista é longa.
Rafael Barouki
”Um dia eu nasci, cheirando a novo, alegre e radiante, nervoso e ansioso, a espera de um novo dono. Despedi-me de meus irmãos, ao sair da fábrica de caminhão, e cheguei na concessionária, que ficava no Maranhão. Lá chegou meu dono, com o dinheiro em mãos, me adotou risonho, levando para o seu casarão. Fui feliz, nas mãos do meu dono, cheio de sonhos. Um dia se cansou de mim, e me vendeu para outrém. E assim os anos se passaram. De dono para dono, de lar para lar, fui passando de mãos em mãos, sempre partindo meu coração, a cada mudança feita. Hoje aqui estou, parado nesse ambiente medonho, numa estrada enfadonha, a espera de uma alma a me adotar, enquanto o câncer não para de me devorar. E me lembro dos tempos de brilhantina, quando voava nas mãos de meu dono, cheio de serpentina. Saudades ficam, e vou falecendo lentamente ficando no esquecimento latente.”
dione
olha,tenho um xantia e adoro ele, ainda nao me vejo em outro carro que me de tanto conforto comtao pouco dinheiro, as peças nao sao dificeis pois se acha tudo na net, o mais dificil é pessoas qualificadas para mexer nele, fui a sao paulo em um mecanico que me indicaram e fiz ele todinho, suspençao, mangueiras pneus , esferas etc… ele ta novinho e gastei 4 mil nisso ai e tenho carro por mais alguns aninhos! mas como disse o mais dificil e mao de obra qualificada!
Comentários
30 respostas para “Citröen Xantia”
Carro bom, completo, que hoje está barato, mas, como todo importado mais antigo, tem um elevado custo de manutenção.
Grato pela dica.
Era de rico quando saiu, hoje a maioria está na mão dos manos, e acaba assim…
Acho feio, não gostaria de ter um, e a manutenção e peças de reposição são difíceis…..boas chances desse ai virar doador, ou ir p/ a prensa!
eu ja penso ao contrário, gosto desses carros mas como disseram a manutenção se torna proibitiva devido a escassez de peças e ao alto custo delas tb, prefiro apreciar um em bom estado na rua do que ter um e acabar desse jeito. bela foto valério!
seria uma via de mão única? Ou estacionaram na contramão da via? Manutenção proibitiva pode ser o motivo desse aí estar assim… Por que será que a manutenção de carros de luxo é tão cara? É pra estimular o sucateamento e a compra de novos modelos??
é caro aqui no Brasil, pelo fato de não ser um modelo nacional e de ter vindo poucas unidades, lá fora esses carros são sucateados por causa da facilidade de adquirir um novo e aqui são largados porque a manutenção é mais cara do que manter um popular zero.
É um grande doador ainda! Faria a alegria de muito dono de XANTIA louco atrás de peças.
principalmente se a suspenção ainda funcionar.
cara pelo que eu tive olhando umas fotos parece ser um carro bem grande e com um amplo espaço interno , já o design é rasuavel
Este modelo era bem sofisticado na época.
Atualmente se acha a partir de 10 mil reais “daquele jeito”, mas apesar do preço baixo não haverá prazer ao dirigi lo, pois a maioria já está cheio de gambiarras que fazem o dono desesperar se em seguida, haha.
Pode se dizer que o C4 é o seu modelo novo e, assim como o Xantia, caminha para o mesmo destino, devido ao custo extorsivo das revisões da marca Citroen.
o que mais me chama a atenção nesse carro é a palheta do vidro traseiro q não existe na maioria dos sedãs e que também é comum no gm calibra 🙂
Bem observado.
Carrão esse ai. Aqui em Aracaju ainda se acha muitos deles rodando em perfeito estado! mas ai quando dá um defeito, é um “Deus nos acuda” para achar peças e manutenção…Bela foto alias Valério, parece esta em cima do monte de pedras! kkk
Carro dificel de menter, pelo alto custo de manutenção, é bonito e elegante, mas esse dai só serve como doador msm…
Eu gosto mais do XM,bem mais raro
Xantia que e macumba
O aspecto já está pior.
Passei por ele hoje .
No dia da foto, a chuva ajudou a ‘refrescar’ a imagem .
Hoje , com o acúmulo de lixo e entulho e o pó está com o ar ainda mais ‘dolorido’ e depauperado.
Será que foi por isso que pixaram ‘ morfina’ na parede ao fundo ?
A rua ‘sobe’, mas esse está em franca ‘descendente’ .
adoto as rodas
Esse eu quero para passar com a máquina de esteira do depósito por cima……..faço ele virar uma folha de papel…………
esse carro era de japones, o nome dele era xan, e ele trocou o citroen por outro carro então, “xan-tinha” um citroen. tun-dun-tchtch… kkkkk
rá… rá…… rá…
rá… rá…… rá… ? (2)
rá… rá…… rá… ? (2)
Da série , grandes brasileiros que admiramos ( Gurgel , Mauá … )
Gente que ‘faz a diferença’ e serve de exemplo e estímulo a todos nós.
Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Morre Abraham Kasinsky, ícone da indústria automotiva brasileira
Um dos ícones dos primórdios da indústria automotiva brasileira, o empresário Abraham Kasinsky, faleceu na manhã da quinta-feira, 9, na cidade de São Paulo. Aos 94 anos, o fundador da Cofap e da fabricante de motocicletas Kasinski teve uma parada cardíaca.
A Cofap, empresa fundada por Kasinsky em 1951, ocupou o posto de maior fabricante latino-americana de autopeças e ficou conhecida pelos amortecedores de mesmo nome, que se tornaram referência de qualidade na indústria, superando até marcas estrangeiras. Na onda de aquisições internacionais que tomou conta do setor no Brasil nos anos 90, o empresário vendeu, em 1997, a Cofap para a Magneti Marelli – divisão de autopeças do Grupo Fiat.
Mas não ficou parado por muito tempo. Apenas dois anos depois de deixar a Cofap, em 1999, já aos 82 anos de idade, Kasinsky fundou em Manaus (AM) a fábrica de motos Kasinski. Na época o empresário foi visto como excêntrico, ao entrar em um ramo altamente concentrado no Brasil, em que somente duas marcas japonesas, Honda e Yamaha, dominavam 90% do mercado. Kasinsky se manteve na atividade empresarial até os 92 anos (dois anos atrás), quando, já debilitado, vendeu sua fábrica de motos.
EMPREENDEDOR POR NATUREZA
Classificado por seus funcionários como workaholic, Kasinsky não conseguia ficar parado. Tocava os negócios de seu escritório na Avenida Pacaembu, em São Paulo. “Ele trabalha o dia todo e ainda leva a mulher para passear à noite”, contou uma assessora.
Na Cofap, que ele presidiu por 50 anos, o executivo se envolvia até na confecção de crachás para os funcionários – e conhecia o nome e a história familiar de muitos deles com invejável memória, perguntando dos filhos e família em conversas de corredor, conforme lembra uma de suas antigas secretárias. Acabou abrindo mão da empresa em 1997 com certa contrariedade, depois de brigas familiares. Sem alternativas de sucessão, vendeu suas ações para a Magneti Marelli por US$ 25 milhões, segundo noticiou a imprensa na época.
Kasinsky foi o caçula de quatro filhos de um casal de imigrantes russos. Criado na loja de autopeças do pai – que ele garante ter sido a primeira do Brasil –, o empresário aumentou a idade em dois anos para poder cursar a faculdade de Economia. Em 1951, ele pressentiu que a empresa da família estava com os dias contados se continuasse dependendo só de produtos importados. Convenceu um dos irmãos (o pai já havia falecido) a investir em uma fábrica. Assim nasceu a Companhia Fabricadora de Peças, a Cofap. No início dos anos 90, a empresa com sede no ABC paulista chegou a ter 18 unidades (nove no exterior), 35 mil funcionários e faturamento anual de US$ 1 bilhão.
O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), fundado por Kasinsky, emitiu “nota de pesar pelo falecimento de seu Conselheiro Emérito, símbolo de empresário inovador e pioneiro”. O empresário deixa viúva, dona Ivone, e dois filhos. (Fonte: Automotive Business)
Um belo exemplo de empreendorismo. Com relação às motos o mercado no Brasi, principalmente de motos de baixa cilindrada está concentrado nas duas marcas japonesas, conforme já mencionaste em teu comentário.
Não entendo como marcas européias fortes como a KTM e a Gilera, esta com fábrica na Argentina, não investem neste segmento aqui no Brasil.
abç
Que palavrinha chata: empreendedorismo. Ufa!
essas marcas principalmente a honda ja está totalmente prostituida entre os motoqueiros e motoboys de plantão, ja virou sinonimo de confiança e custo beneficio e relação as marcas concorrentes, desde a criação da cg, a honda vem cada vez mais tomando espaço nesse ramo de motos de baixa cc, por isso quem arrisca chegar aqui no Brasil com um produto inovador, vide kawasaki e a propria kasinsky, suzuki e outras, são vistas como motos tabajara e descartaveis, um belo exemplo foi a sundown, era nacional, tinha uma gama enorme de produtos e autorizadas espalhadas pelo pais e acabou fechando as portas e deixando milhares de proprietarios chupando dedo, eu fui um deles que ainda possuo uma hunter 90cc encostada no canto da minha garagem por falta de peças, e acabei comprando uma honda fan 125cc, e até umas dessas marcas mostrar confiabilidade aqui no pais eu n troco minha honda.
a kasinsky importa e monta as motos coreanas da Hyosung.
BELA COLABORAÇÃO VALÉRIO!
Devagarihno os chineses estão entrando no Brasil
http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_4/2008/06/21/em_noticia_interna,id_sessao=4&id_noticia=68271/em_noticia_interna.shtml
A história nos sinaliza que nenhuma empresa consegua manter por muito tempo uma fatia superior a 50% de mercado, os exemplos estão aí: WV no Brasil, GM e Ford nos EUA, IBM na informática,enfim, a lista é longa.
”Um dia eu nasci, cheirando a novo, alegre e radiante, nervoso e ansioso, a espera de um novo dono. Despedi-me de meus irmãos, ao sair da fábrica de caminhão, e cheguei na concessionária, que ficava no Maranhão. Lá chegou meu dono, com o dinheiro em mãos, me adotou risonho, levando para o seu casarão. Fui feliz, nas mãos do meu dono, cheio de sonhos. Um dia se cansou de mim, e me vendeu para outrém. E assim os anos se passaram. De dono para dono, de lar para lar, fui passando de mãos em mãos, sempre partindo meu coração, a cada mudança feita. Hoje aqui estou, parado nesse ambiente medonho, numa estrada enfadonha, a espera de uma alma a me adotar, enquanto o câncer não para de me devorar. E me lembro dos tempos de brilhantina, quando voava nas mãos de meu dono, cheio de serpentina. Saudades ficam, e vou falecendo lentamente ficando no esquecimento latente.”
olha,tenho um xantia e adoro ele, ainda nao me vejo em outro carro que me de tanto conforto comtao pouco dinheiro, as peças nao sao dificeis pois se acha tudo na net, o mais dificil é pessoas qualificadas para mexer nele, fui a sao paulo em um mecanico que me indicaram e fiz ele todinho, suspençao, mangueiras pneus , esferas etc… ele ta novinho e gastei 4 mil nisso ai e tenho carro por mais alguns aninhos! mas como disse o mais dificil e mao de obra qualificada!