Marcelo KT passou a localização; Jonas saiu à cata e bingo: aí está a bizarrice!
!!!
Porto Alegre, RS.
Marcelo KT passou a localização; Jonas saiu à cata e bingo: aí está a bizarrice!
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Porto Alegre, RS.
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Este aí é uma transformação bem feita até, apesar de diferente. Tem cabine estendida com banco traseiro, foração completa, reforço estrutural e até uns 8 meses mais ou menos, estava na ativa a serviço de uma floricultura.
De repente parou sem mais nem menos e está estática criando matinho embaixo.
Acredito que se fosse bem reformadinha e instaladas as lanternas originais seria um modelo bem interessante nos encontros de carros antigos.
Pelo menois não é aquele tipo de transformação nojenta toda torta e sem acabamento como algumas picapes “inuteis” que foram postadas aqui.
Taí um carrinho que vai aparecer no Bizarrices Automotivas com a absoluta certeza !!! e com os devidos créditos claro 😉
Abraços
ass
Kiko Molinari
dodge polara cabine extendida….nunca imaginei….
bizarro, pobre polara
É perto de muitas até q está bem feito sim!
Mas pobre dodginho!
Realmente, está até simpático com esta transformação.
o capô preto-fundo ficou assemelhado ao preto-fosco que vinha no dart SE …
uma das raras ‘transformers’ bem sucedidas como disse o Marcelo.
mandei pro prof. Russel uma ‘caranguejola’ justamente exemplificando o contrário .
Quando botei o olho nela lembrei exatamente do Dart SE
Eu achei simpática, uma variação bem interessante do Polarinha…
E até que as lanternas de Pampa não destoaram do conjunto.
Pior mesmo é o bocal do tanque, ali na traseira…
Eu adotava, já ta cortada mesmo, reverter não vale a pena, ia pintar de preto fosco ou escolher uma cor legal, e trocaria as lanternas traseiras… só isso.
Rídiculo,essa traseira é pura massa plástica,quem seria o retardado para fazer isso com o coitado do dodginho???
Olá, sempre admirei este blog e também gostaria de contribuir com alguns carros abandonados que tem aqui perto de casa. Sou novo a comentar no blog e li comentários do César Roengtem (me corrijam se estiver errado) que consegue consultar todos os dados do veículo com apenas a placa. Portanto, eu gostaria, com uma certa urgência, para talvez fechar um negócio, ver a situação de uma Chevy 500 DL ano 91 placa GLF-0145 para que informe o CPF do último dono e o RENAVAN do carro, para simplesmente poder ver quanto que a Chevy tem de débitos para quitar com o banco GMAC e se é viável regularizá-la. Desde já agradeço pela atenção e aguardo retorno. Meu e-mail é [email protected]
Muito obrigado.
P.S. Carros Inúteis também é utilidade pública.(risos)
Olha, a vantagem dessa picapezinha é que tem tração traseira, ao contrário da Pampa e Saveiro. Entretanto, seria melhor ter pegado uma Chevy 500 pra meter no serviço em vez de cortar um Dodge Polara dessa forma. Mas, enfim, já que está feito, o melhor seria mesmo uma reforma nela. E, concordo, até que não ficou das piores, em comparação com outras que vi por aí. Aqui perto de casa tem um Corcel II transformado em “Pampa”. Nojento aquilo.
Putz, menos um Dodginho recuperável em sua originalidade! Em tempo: no “Museu do Automóvel de Brasília” há uma pick-up Alfa-Romeo 2300, só que “inteirona”, e muito bem feita. Segundo eu soube, era um protótipo de fábrica, mas não posso afirmar com certeza, embora creia que o Roberto Nasser, curador do museu, não colocasse lá um carro oriundo de uma transformação feita por um particular. A versão de que seria um protótipo, parece plausível.
Existiram, se não me engano, 10 alfas pickups modelo 2300, e ao que sei duas FNM pickups, e 1 tempra pickup, todos usados nas fabricas
Rapaz, sabe que agora que você falou, acho que fiz confusão? Acho que o carro que está (ou estava, faz quatro anos que mudei de Brasília) no museu é este Tempra, e não um Alfa-Romeo. O Alfa, se não me engano, vi em uma revista.
Aqui em Piracicaba, na metade da década de 80, sempre via uma, prestando serviços a um tapeçeiro, e que eu me lembre, a transformação também “foi feliz”, diferente da maioria dessas transformações cujo resultado é uma desastre total. O único detalhe era que o carro estava todo pintado de uma espécie de primer automotivo, ou seja, aquele cinza que se aplica antes da cor definitiva. Depois de algum tempo (antes mesmo da década de 90), nunca mais vi esse Dodginho.
Em Franco da Rocha-SP sabia da existência de uma variant pick-up verde hippie,até onde soube se tratava de um rarissímo protótipo de fábrica
Ja vi pampa gabinada, saveiro e até opala mas doginho e complicado!
Opa! Facão afiado! Os emblemas na traseira ficaram ótimos.
esse ficou legalzão
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