Trombudo Central, Santa Catarina. Foto enviada por Henson.
GM Omega
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Comentários
39 respostas para “GM Omega”
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lavô, tá novo!
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Realmente tá inteiro mas vai saber se não tá com e mecânica bichada… E parece ser um 3.0
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É um 3.0 sem duvida nenhuma é so olha no emblema trazeiro que é na parte de baixo do Omega. Só os 3.0 CD que vinha assim na parte inferior.
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é um 3.0 sim, motor estourado no ano de 2008, agora já treme um movo motor… logo esta na rua ….
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Rodas de Audi A4. Um belo carro, seja lá o motor que for.
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diferenças de classes sociais.
O belo ômega em estado de coma-induzido , integro, protegido das intempéries ,separado por grades com pontas ponteagudas a lhe proteger o sono.
O fusca no corredor da enfermaria jaz à propria sorte. Já lhe mutilaram partes, não tem soro nem cuidados. Maca então, nem pensar. Com os vidros abertos sairá diretamente par o IML onde será autopsiado mal e porcamente e retalhado em partes par outros moribundos.
Ao seu lado um quase indigente esqueleto, em pé no corredor …
O belo ômega sabe que é apens um questão circunstancial e quase tem a certeza de que retornará às ruas …
Ao fusca restará a esperança de um abrigo temporário em um verro velho a lhe prolongr em gotal um pouco de sobrevida …
é a vida …-
KKK
Sem contar que já tem um cadáver do lado do fusca! -
‘pontas ponteagudas’ foi um verdadeiro ‘pleon … asno’ desculpem a dor no ouvido pessoal … risos
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Caro amigo valerio acho que vs quis dizer personificação.
KKK
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com certeza esse omega diamond já gan hou um coraçao novo, já esta respirando sem ajuda de aparelhos. hehehehe
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literalmente lavo ta novo!!! Polir , inejtar gasolina, verificar o óleo e andar muito! Otimo carro, conforto, mas como toda mecanica chevrolet é cara. #fato.
Pena ver uma belo carro assim…
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COM CERTEZA, eu queria muito ter uma Caravan 4 cilindros, mas os valores das peças aqui no Brasil é COMPLICADO E LAMENTÁVEL!! por isso acho que vou ano que vem comprar uma Brasilia, tração traseira é minha vontade.
Essa cor é a que saiu na 4 rodas quando mostrou a reportagem do Omega, essas rodas achei lindas, mas as do 93 3.0 são lindas também. Um abração Loira e depois nos conta como anda a restauração dos dois 76.
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Rafa não fiquei com os Opalas… infelismente eu não pude compra-los, mas ainda estão á venda… Pq vc nao compra?! hehehehe
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Mas tchê , bota pra rodar.
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hehehe, mas tchê, esta rodando desde o dia 10/07/2013 com muita economia e força de vontade,,, consegui juntar uma grana, mecanica esta legal, só falta a lata….mas chego lá
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Só lavar e voltar a rodar
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Esse ta uma beleza. Será qual o ano e motor dele.???
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O ano é 93 ou 94. Motor 3.0 6 canecos em linha!!
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Que beleza. Valeu amigo…!
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isso ai, um legitimo 3.0 diamond.
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facil de recuperar
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esse ta inteirão, vale muito a pena botar ele pra andar.
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Omega tem que ser original, não pode ter nem insul film, se não fica carro de “mano”
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Caro Landau , aqui no Rio Grande do Sul usamos filme nos vidros por mais de um motivo:
– proteção contra o sol;
– segurança e privacidade;Não usamos o termo “de mano” para carros com insulfilme. Vejo alguns blog’s de Cheveteiros e eles prezam muito carros sem filme. Até acho tri mas, pelos motivos que citei , uso no meu.
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Eu não gosto,essas rodas tinha um modelo da Binno que eram iguais a esta; Acho um carro muito beberrão,sou mais o antecessor opala
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Lindão, volta fácil a rodar, eu adotaria, mas prefiro um diplomata
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classico do futuro.
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Esse não é o modelo que vem com aquelas rodas BBS? Bem germânico. Acho um erro trocar por outras rodas, ainda mais depois que a BBS entrou em concordata; praticamente um souvenir de liga leve.
O probleMA desse carro aí é um clichê tão graNde qUe me reTENho a coÇAr Os dedos e não escrever aqui.
Admiro, foi um expoente de sua época, mas hoje em dia não consigo ver este carro como um futuro colecionável. É como as BMWs série 3 dos anos 90: Elas ficam velhas, defasadas, mas não antigas; diferente dos Alfa da mesma época.
Honestamente, prefiro um Opala Diplomata ’80 monocromático com teto de vinil las vegas e rodas ralinho com pneus de listra branca, mesmo o Omega estando técnicamente um jubileu à frente. Nestes carros dos anos ’90, quem escolheu o Chevrolet certo foi o Marcelo com aquele Gsi; esse sim futuro clássico.
Agora, se fosse um 2.2 no GNV o pessoal tacaria pedras do tamanho de botijões de gás, hehehe.-
vejo sim o omega como um classico do futuro.
a des anos atras ninguen colecionava opala. a 14 anos atras comprei um dodge dart por 500 reais.porque? porque tinha um monte de dodge, maverick e galaxie atirado por ai.
o kadett poren ja chegou no brasil antiquado.hoje em dia nos ja vemos omegas parados daqui a 10 ou 20 anos pessoas que nao conviveram com esses carros vao procurar por eles eos poucos que esistirem em bom estado vao valer um bom trocado.
um abraço.-
E hoje, que carros se comparam ou tem os diferenciais de um Dodge, Opala, Maverick ou Galaxie? Estes automóveis têm uma configuração por vezes única. O Maverick e o Opala, apesar de descenderem de raças distintas, são ambos modelos com tração traseira, motor grande e uma carroceria de desenho diferenciado; coke bottle. Não existe absolutamente mais nada no nosso mercado (exceto pelo camaro, pelo qual o preço fala) que tenha semelhança. Dodge é uma plataforma média que bebeu a essência Mopar em terras tupiniquins e, junto do Opala e Maverick, não encontrou substituto. Galaxie dispensa apresentação: Um automóvel com motor V8 sobre chassis e legítimo full-size estadunidense, é clássico imediato.
Todos estes carros tem em comum o fato de terem, além do já mencionado, uma construção simples porém recheada de acabamentos belíssimos e postura asseada.
O que não se pode confundir, neste ponto, é o interesse pelo antigomobilismo e o valor destes carros na época. Antigamente, exceto por caras como Roberto Lee e Og Pozzoli, ninguém dava valor a automóvel antigo algum neste país, eram considerados velharias, e pilhas de Bel Airs e Fairlanes iam para o lixo sem dó nem piedade. A concepção hodierna que as pessoas têm sobre estes carros é algo muito recente. A formação do conceito sobre o que tem valor e o que não ainda engatinha, mas já entre os novos vemos que certas versões especiais começam a despertar cobiça.
Automóveis de características únicas – e positivas – tendem sempre a valorizar mais do que qualquer genérico, em proporção à sua raridade; motivo este pelo qual não consigo ver o Omega como um futuro clássico valorizado.
Atualmente você pode sair de uma concessionária GM com um Omega 0km, com motor em V, tração traseia, tecnologia de ponta em todos os aspectos, visual esportivado e bem mais ímpar do que o nacional foi na época. O apelo do Omega nacional sofreu um fading; ele foi literalmente substituido por uma plataforma superior, e se pegarmos os modelos australianos que vieram para cá ou até alguns mais recentes, veremos que é possível comprá-los por menos de R$ 30.000,00. O que sobra ao Omega seria justamente o pioneirismo de trazer parte disso à época (mesmo ele sendo a evolução natural de algo já existente, chamado Diplomata, do qual até herdou mecânica).
Outro fator que depõe contra o carro é a quantidade de equipamentos eletrônicos embarcados. Diferente da mecânica e da elétrica, a eletrônica encontra sérios problemas à medida em que o tempo passa e essa tecnologia evolui. Um reparo de carburador é uma coisa simplória, fácil de reproduzir. Uma injeção eletrônica ou um módulo qualquer é algo infinitamente mais complexo, tanto quanto a probabilidade de ter componentes compatíveis produzidos após uns 15 anos de mercado. Fora que eletrônica, quando fica velha, é imprestável.
Isto é apenas uma breve proposição, a ponta do iceberg, sobre algo que começou a fazer parte da indústria lá por meados dos anos ’80: O conceito de obsolência programada, pelo qual um automóvel deveria por-se à inutilidade após determinado tempo de uso.
Repare que carros modernos não utilizam mais o conceito de “reparo” para seus principais sistemas. São peças novas, caras – pois vem em conjunto – e que, por conta da falência sistemática e paulatina de todos os componentes do automóvel, colocam em cheque a viabilidade da manutenção.
Tudo é complexo e caro demais para ser recuperado, porém frágil o suficiente para não durar além do que deveria. O carro deixou de ser algo eterno e passou a ser meramente útil, substituível sempre pela conveniência do mais novo e mais moderno.
O texto está ficando longo demais para um simples comentário, mas dá para equacionar muita coisa sobre a colecionabilidade de modelos antigos e modernos.-
Agora fiquei em dúvidA. Bom Sinatra…! Gostei muito, muito mesmo do que você falou…!
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PS: Antes que haja margem para se pensar errado, eu gosto destes modelos de Omega, e acho um carro muito avançado para o seu tempo no Brasil.
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Eu vejo da seguinte maneira. O Omega foi o sucessor direto do Opala e foi cobiçado “ainda é” tanto quanto o Opala. . Eu acredito que sim, o Omega irá se tornar um carro colecionável. Ele fez história: Em 1993 foi considerado o carro mais rápido do Brasil, trazia cortinas laterais dos vidros, um designer elogiado no mundo todo, lançado pela Lotus com o nome de Carlton entre outros vários atributos a que o torna facilmente colecionável.
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Bom, caros confrades, são teorias. Daqui a uns 10 anos ressucitaremos este tópico com uma realidade melhor desenhada do futuro deste GM. Até lá, muita água rola.
Abraço a todos.
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Para mim é um dos carros mais bonitos depois dos Opalas, era é meu sonho ter uma carros desses, mais é dificil encontrar um carro desses com mecanica boa, uma pena este carro esta parado.
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Era o sonho de muita gente… Hoje, mano-movel, amanhã possivelmente clássico…
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AMIGOS EU MORO NA CIDADE DE TROMBUDO CENTRAL E CONHEÇO ESSE OMEGA BEM ELE É LINDO SE LAVAR E PULIR MAIS PRECISA FAZER O MOTOR DELE O DONO DELE VAI ARRUMAR ELE MAIS PRIMEIRO QUER ARRUMAR UMA OMEGA SUPREMA…BLZ
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Eu, como bom omegueiro, e feliz proprietário de um ano/mod 96 cd 4.1, completão!! Fico muito triste ao ver uma imagem dessas. Fosse mais perto de casa, eu adotaria com certeza, mas como se trata de um 3.0, possívelmente, com mecânica “ferrada”, fica inviável!! Mas ainda assim, se fosse perto eu encarava o desafio!!!!(obs: mas prefiro mesmo uma suprema, pra garagem ficar completa).
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boa noite meus amigos que compartilharam seus comentarios aqui, entao venho por meio desta falar-lhes que este omega ganhou um coraçao novo, no dia 10/07/2013, muitas noites chorei, fiz muitas hrs extras pra poder juntar grana e encarar o desafio de colocar ele a rodar, hehehe com muita felicidade ele já esta respirando sem ajuda de aparelhos e acredito que até fimde 2013 eu consiga deixa toda mecanica zerada,,, e em 2014 iniciar a repintura vermelho goya original. obrigado a todos que de um jeito ou outro me insentivaram a recupera-lo… abraços…
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