Não sou ateu, pra começo de conversa! Outro dia, no blogue Carros Órfãos, dei uma dica de literatura praquela moçada incauta, que é o livro “Quando Jesus tragou o Evangelho”, romance, lançamento do meu amigo Silvio Héctor Balestra, daqui, dos Alegrete-RS; pois bem: o moderador filho da puta, isso mesmo: um filho da puta, à guisa de uma suposta moralização, foi lá e apagou o meu post, isto é, a dica de um professor de Literatura, como se, pelo fato de estar-se falando sobre carros sujos e podres (no caso deles, muito Gol Bola, Corsa, Uno, Pálio, asiáticos etc.), não se pode falar em Literatura! Otários! Por isso que ninguém lê, e por isso que eu fui lá e, claro, mandei o cara tomar no cu! Resultado: fui excluído do blogue. Que se fodam, os Rocha, de vez! Aqui, fica meu protesto contra a censura à literatura livre, à margem da convencional, como pratica meu amigo Silvio. Se no Natal (comercial!), falar em Jesus fechando um baseado, com folhas do Novo Testamento (vejam a capa, linda, que o próprio Sílvio diagramou), perante um Deus, orgulhoso, superprotetor, diante do filho mimado (Literatura, amigos, Literatura!!!), fere os preceitos dos imberbes moderadores, realmente eu fui expulso tarde. E desculpa, aos confrades, pelo palavreado ácido!
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Titãs: “Nem sempre se pode ser Deus: por isso estou gritando, por isso estou gritando!”
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O Sílvio, em certo ponto do livro, fala do James Dean e (do acidente fatal com) seu 550. Leio sobre, na web, e vejo que há um suposto mistério envolvendo os restos do Porsche, o “Little Bastard”. Clique aqui.
E assim terminaram ambos, Dean and his Bastard:
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